" Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós."
Antonie de Saint-Exupéry
Pois bem, a maioria das pessoas que passaram pela minha vida me deixaram muitas coisas boas. Foram o que souberam ser.
Alguns relacionamentos me machucaram, sim, é normal.
Não culpo os envolvidos se o relacionamento não permaneceu na sintonia que se iniciou. E não estou falando apenas de romances, isso se aplica a família, amigos e amores.
A grande questão é encerrado o relacionamento, deixar ou não a passagem livre para o retorno?
Eu optei por derrubar todas as pontes, viver o novo.
Usar as alegrias que vivi como fonte de energia para seguir o fluxo da vida, já as dores.... isso é um pouco mais complicado. Faço de conta que elas não existiram.
E assim, nesse modelo que eu mesmo criei, procuro não procurar. Não quero notícias, não quero contato. Mas sempre que na minha mente surgem estas pessoas que exclui, desejo profundamente que estejam felizes.
E porque exclui?
Por acreditar muito nos princípios que eu escolhi para seguir. Mas meus princípios não são estáticos, estão sempre em evolução, o que era ontem já não está exatamente da mesma forma.
Ainda assim, até hoje não autorizei a construção de nenhuma das pontes que destruí.
Certa ou errada, da licença que estou apenas sendo o que sei ser.
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